Grito dos Excluídos: Rosa de Souza destaca papel das eleições e da luta social

Com o lema “Todas as formas de vida importam. Mas quem se importa?”, o Grito dos Excluídos celebrou 30 anos de resistência, neste sábado (7), nas capitais e várias cidades do Brasil. Em Salvador, a caminhada saiu do Campo Grande e percorreu as ruas do Centro, liderada pela Igreja Católica. O Grito nasceu a partir da atuação das pastorais sociais ligadas à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB)

Trata-se de uma mobilização reforçada por entidades sindicais e dos movimentos populares. O ato dá voz às pautas de vários segmentos sociais, como a população negra, indígenas, mulheres, LGBTQIA+, e entidades que lutam por moradia digna.

A CTB Bahia esteve presente com vários dirigentes. “Sempre participamos para reforçar essa luta importante dos excluídos da sociedade. Mas, celebramos o fato de que o governo Lula, com suas políticas públicas, fez com que 24 milhões deixassem de passar fome, depois que o desastrado governo Bolsonaro fez 33 milhões de brasileiros passarem por esse flagelo. Nossa luta segue firme para que o Brasil avance mais na inclusão social do nosso povo. Nesse sentido, e por ser ano eleitoral, o Grito é espaço para falarmos da importância das eleições de outubro, onde precisamos eleger vereadores, vereadoras, prefeitos e prefeitas que tenham compromisso com a nossa luta”, afirmou a presidenta da Central e do SintraSuper, Rosa de Souza.

O secretário de Combate ao Racismo, Jerônimo Silva Júnior reforçou o papel do Grito no Dia da Independência do Brasil. “Esse ato se consolidou como espaço de denúncia das desigualdades sociais e para os movimentos sociais exporem suas bandeiras de luta. Mesmo com a melhora na condição de vida do nosso povo, no Brasil e na Bahia, por conta das políticas do presidente Lula e do governador Jerônimo Rodrigues, temos que seguir ocupando as ruas. Precisamos chamar atenção da sociedade para essas reflexões”, destacou.

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