Na Assembleia Legislativa, Rosa reforça papel da democracia

A Assembleia Legislativa da Bahia respirou, ainda mais forte, os ares de democracia nesta segunda-feira (8). No auditório lotado, representantes dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciários se juntaram aos líderes de partidos, sindicatos e organizações dos movimentos sociais. Todos mostraram unidade para dizer que os atos terroristas de 8 de janeiro do ano passado, em Brasília, não se repetirão, e que a democracia brasileira não permitirá tentativas de golpes no Brasil.

Em nome das centrais sindicais, a presidenta da CTB Bahia, Rosa de Souza, lembrou que entidades fizeram uma nota em defesa da democracia. “Condenamos os atos terroristas do ano passado, pois ficou claro que os derrotados nas eleições presidenciais tentaram dar um golpe de estado. Mas, o Brasil e a democracia são mais fortes que o fascismo”, afirmou a também presidenta do SintraSuper.

A dirigente reafirmou que o movimento sindical brasileiro está firme ao lado da classe trabalhadora, do povo brasileiro e da democracia. “Não aceitamos anistia para os golpistas. É preciso punir a todos com rigor. Vamos, juntos, construir um Brasil melhor para nossa gente, e a democracia é o regime que nos garante isso”, enfatizou a dirigente, que estava acompanhada do diretores Edvã Galvão (vice-presidente) e Antônio Sebastião (secretário do Jurídico).

ENSINAMENTO DOS MOVIMENTOS SOCIAIS

O Governador Jerônimo Rodrigues (PT) ressaltou que a democracia no Brasil foi aprendida com os movimentos sociais, na luta contra a ditadura militar. “Nossa democracia é jovem e precisa ser fortalecida constantemente. Vamos sair desse ato com as reivindicações dos movimentos sociais e com o compromisso seus anseios por inclusão social, liberdade e direitos”, destacou.

Jerônimo lembrou que é importante eleger mais políticos que defendem, de fato, a democracia e uma sociedade mais justa e igualitária. “Vamos mostrar aos jovens o que representou os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 – uma tentativa de golpe de estado -, para que nunca mais se repitam”, enfatizou.

O ato teve a participação de representantes das centrais sindicais, movimentos sociais, várias religiões, povos indígenas, pessoas com deficiência, população LGBTQIA+, Ministério Público e dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.

Fonte: CTB Bahia

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