Os bons resultados de ramos como móveis e eletrodomésticos, material de construção, tecidos vestuário e calçados e supermercados no acumulado do ano, diz, são sustentados por esses fatores. É que, apesar do menor crescimento da economia, a estabilidade do mercado de trabalho estimula o consumo das famílias.
Em novembro, a massa salarial (que considera o rendimento de todas as pessoas ocupadas) cresceu 8,3% na comparação com novembro de 2011. Outro fator de estímulo, diz Gusmão, é o crédito, que segue em expansão e beneficia setores como os de móveis e eletrodomésticos, material de construção e veículos –os dois últimos não integram o índice do comércio varejista por venderem também por atacado.