“Baixo desemprego, reajuste da renda familiar, que tem crescido acima da inflação, e o próprio salário mínimo, que teve reajuste em janeiro em torno de 14%, impactaram bastante. É dinheiro que entrou em circulação nesse primeiro semestre e que veio uma grande parte, para o setor de alimentos em supermercados”, disse.
O crescimento foi analisado em relação ao acumulado de janeiro a julho de 2012, comparados com o mesmo período em 2011. No mês de julho houve recuo de 0,09% em relação ao mês no ano passado, sobre junho desse ano foi registrada queda de 0,51%. Os dados estão deflacionados.
“A nossa avaliação é que [o resultado de julho] é uma situação pontual. A gente tem um cenário ainda extremamente favorável de renda média e nível de emprego e o consumo se mantendo mesmo com esse cenário”, disse o superintendente da Abras. A projeção da entidade é que o setor encerre o ano com alta de 5% nas vendas. (Agência Brasil)