Vem aí o 21º Grito dos Excluídos

Jaelson Dourado, presidente do Sindicom alerta que os trabalhadores, que foram às ruas no dia 20 de agosto passado, já avisaram que não aceitarão retrocessos e que o Brasil precisa enfrentar com firmeza qualquer tentativa de cerceamento da democracia. “Nossas bandeiras prevem uma agenda positiva, com as reformas que nos coloquem num novo patamar de crescimento e desenvolvimento. É o caso da reforma tributária, com a taxação das grandes fortunas e a reforma política, com o financiamento público de campanha, para enfrentar a corrupção”, pontuou Dourado.

O presidente do Sintrasuper, Adilson Alves ressaltou que vivemos um momento delicado e que os trabalhadores sofrem um bombardeio de notícias seletivas e tendenciosas, que visam enfraquecer o governo popular e fortalecer as elites conservadoras. “Por isso, outra reforma urgente no nosso país é a reforma da mídia, com uma nova Lei que enfrente o monopólio dos meios de comunicação. A Globo é investigada pela sonegação de R$ 600 milhões, mas como ela é a principal monopolista da mídia, claro que não divulga os seus atos ilícitos”, afirmou Alves.

Para Aurino Pedreira, presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil, seção Bahia – CTB/BA, “temos que tomar as ruas. Grupos de direita anunciaram que vão usar a data para mais um ato golpista contra o governo. O movimento, por menor que seja, deve ganhar o apoio da grande mídia. Por isso, temos de levar as nossas bandeiras”.

 

 

Ascom Sindicato dos Comerciários de Salvador, com informações do Sindicato dos Bancários da Bahia

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